Percurso pelo Castelo de Palmela, Adega Cooperativa de Palmela, Palácio de Rio Frio, Núcleo Histórico de Alcochete, Quinta da Praia das Fontes e Salinas do Samouco
08h45 – Ponto de encontro – Jardim Botânico da Ajuda, Porta da Calçada do Galvão. Saída rumo a Palmela.
09h30 – Visita guiada ao Castelo de Palmela e espaço arqueológico. Este castelo, de origem medieval, foi conquistado por D. Afonso Henriques aos muçulmanos, em 1147 e definitivamente recuperado após a subida ao trono de D. Sancho I. Sede definitiva da Ordem de Santiago, de 1443 até à sua extinção, em 1834. Esta fortificação é Monumento Nacional desde 1910. Visita e explicação das estruturas defensivas e conventuais, assim como a observação da sua posição estratégica entre os Estuários do Tejo e do Sado.
11h00 – Visita guiada e prova de vinhos na Adega Cooperativa de Palmela. Fundada em 1955, com a designação de Adega Cooperativa da Região do Moscatel de Setúbal, iniciou a sua atividade em 1958, situada numa área fortemente marcada pela atividade agrícola e onde a vinha e o vinho fazem parte da história.
12h00 – Visita ao Palácio e Jardins de Rio Frio, construídos no princípio do século XX, e decorado com belíssimos painéis de azulejo de Jorge Colaço, inspirados em temas agrícolas e vitivinícolas. Com uma situação privilegiada próxima do Montijo, de Alcochete e do Rio Tejo, outrora, esta propriedade foi considerada uma das maiores herdades do país, com cerca de 17 mil hectares.
13h00 – Almoço no Núcleo Histórico de Alcochete, num restaurante típico com vista para o Estuário do Tejo.
14h30 – Visita ao Núcleo Histórico de Alcochete – Capela da Nossa Senhora da Vida, Igreja da Misericórdia e Igreja de São João Batista.
15h00 – Visita à Quinta da Praia das Fontes, atualmente uma unidade hoteleira. Construída no século XVI, foi posteriormente enriquecida com magníficos azulejos portugueses do século XVII e XVIII.
15h30 – Visita guiada às Salinas do Samouco. Constituído por uma área de 360 hectares, o Complexo de Salinas de Samouco é um local de alimentação, refúgio e nidificação para milhares de aves. Os primeiros registros da atividade salineira em Alcochete surgiram no século XIII, associados ao aparecimento de pequenas comunidades ribeirinhas. Atualmente, a Salina do Canto mantem-se em atividade, produzindo sal e flor de sal artesanal de excelente qualidade, preservando assim a identidade do povo e da região.
17h30 – Partida para Lisboa.
18h10 – Chegada ao Jardim Botânico da Ajuda e fim da visita.
Membro da Direção da AAJBA
Inscrições abertas até 28 de abril de 2022.
Mais informações: info@aajba.com